Uma empresa britânica vai lançar nesta semana um equipamento para evitar o sofrimento das lagostas na panela: o CrustaStun promete eletrocutar crustáceos (além de lagosta também funciona com siri, caranguejo, entre outros) em menos de um segundo.
No site da empresa, a máquina é anunciada como “o primeiro atordoador eletrônico de crustáceos humano”. Em média, uma lagosta costuma morrer em três minutos, quando cozida em água fervente. O fundador da empresa britânica Studham Technologies, Simon Buckhaven, criou o equipamento em 2005, mas vem aperfeiçoando o sistema desde então. De acordo com ele, para evitar o sofrimento dos crustáceos.
Cientificamente, a capacidade de sentir dor de lagostas e outros crustáceos ainda é motivo de discussões, mas Buckhaven e organizações de defesa dos direitos de animais dizem acreditar que eles são capazes de sentir a morte lenta nas panelas. “Esses animais são sensíveis à dor e à tensão e você não deveria fervê-los vivos ou jogá-los em água doce ou mesmo parti-los ao meio enquanto estão vivos”, disse Buckhaven ao jornal britânico “The Independent” deste sábado.
Mas o preço para evitar o suposto sofrimento dos crustáceos é salgado: mais de R$ 7 mil para o equipamento menor.
A empresa oferece ainda uma versão industrial, já usada por diversas empresas do Reino Unido, Irlanda, Portugal e Noruega, que custa mais de R$ 170 mil. Além de evitar o sofrimento dos animais, o inventor da máquina diz que ela melhora a qualidade da carne da lagosta.
Segundo Buckhaven, em um teste de olhos vendados, consumidores teriam sido capazes de discernir entre as lagostas fervidas vivas e mortas. “A carne era mais doce e tinha uma consistência melhor. Se você comer um animal que sofreu estresse antes de morrer, vai sentir que isso afeta a qualidade da carne”, afirmou o britânico ao “Independent”.
No site da empresa, a máquina é anunciada como “o primeiro atordoador eletrônico de crustáceos humano”. Em média, uma lagosta costuma morrer em três minutos, quando cozida em água fervente. O fundador da empresa britânica Studham Technologies, Simon Buckhaven, criou o equipamento em 2005, mas vem aperfeiçoando o sistema desde então. De acordo com ele, para evitar o sofrimento dos crustáceos.
Cientificamente, a capacidade de sentir dor de lagostas e outros crustáceos ainda é motivo de discussões, mas Buckhaven e organizações de defesa dos direitos de animais dizem acreditar que eles são capazes de sentir a morte lenta nas panelas. “Esses animais são sensíveis à dor e à tensão e você não deveria fervê-los vivos ou jogá-los em água doce ou mesmo parti-los ao meio enquanto estão vivos”, disse Buckhaven ao jornal britânico “The Independent” deste sábado.
Mas o preço para evitar o suposto sofrimento dos crustáceos é salgado: mais de R$ 7 mil para o equipamento menor.
A empresa oferece ainda uma versão industrial, já usada por diversas empresas do Reino Unido, Irlanda, Portugal e Noruega, que custa mais de R$ 170 mil. Além de evitar o sofrimento dos animais, o inventor da máquina diz que ela melhora a qualidade da carne da lagosta.
Segundo Buckhaven, em um teste de olhos vendados, consumidores teriam sido capazes de discernir entre as lagostas fervidas vivas e mortas. “A carne era mais doce e tinha uma consistência melhor. Se você comer um animal que sofreu estresse antes de morrer, vai sentir que isso afeta a qualidade da carne”, afirmou o britânico ao “Independent”.
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