Receitas Super Chef: Brusquettas ao Pomodoro & Basilico

Olá leitores e leitoras,



Esta semana vamos dar uma passeada pela Cozinha Mediterrânea e conhecer uma das delícias das regiões do Lazio e Abruzzo na nossa querida Itália. 
É um antepasti muito saudável e prático de se preparar, mas nem por isso tão simples quanto parece, pois requer os seus segredos de preparo. 
Pode ganhar inúmeras coberturas (veja mais em nosso  blog). 
Vamos à receita desta delícia simples, porém sofisticada, para você apreciar.


Brusquettas ao Pomodoro & Basilico





















Ingredientes:

8 fatias de pão italiano - preferencialmente envelhecidos de um dia para o outro
6 tomates italianos bem maduros e cortados em cubos (prefira os orgânicos)
1 maço de manjericão orgânico fresco, desfolhado e bem higienizado
1 dente de alho grande
Azeite-de-oliva extra-virgem de ótima qualidade a gosto
Sal grosso moído a gosto
Pimenta-do-reino moída na hora a gosto

Modo de Preparo:


Misture os cubos de tomates, as folhas de manjericão e tempere com o sal grosso e pimenta-do-reino moídos na hora de uso. Misture bem e cubra com o azeite, suficiente para que todos os ingredientes fiquem exatamente na linha de superfície do azeite. Deixe descansar na geladeira por duas horas em recipiente de vidro ou porcelana coberto por filme plástico. 
Na hora de servir doure as fatias do pão italiano no forno até que fiquem crocantes. Retire-as e esfregue imediatamente o dente de alho sobre elas apenas para dar um leve sabor e aromatizar. 
Acondicione-as no prato de servir e regue fartamente os pães com o molho e sirva imediatamente.

Detalhes importantes sobre a receita: o sabor do manjericão não deve sobressai aos do tomate e azeite. Dose bem o equilíbrio entre sal e pimenta que devem ressaltar o sabor natural dos ingredientes, mas nunca sobrepô-los. Apesar de todos os ingredientes serem misturados, o equilíbrio entre os sabores de cada um deles deve existir e deve possibilitar ao paladar perceber cada um dos elementos dentro do harmônico conjunto. 

Este é o grande segredo do sucesso deste antipasti!

Um ótimo e alegre final de semana para você e seus familiares. Até semana que vem!



Shirley Santos é Consultora de Marketing Empresarial e Gastronômico pela M.PMG/H (http://mpmgh-marketnews.blogspot.com)
Gestora Gastronômica, Palestrante, Professora, Orientadora empresarial & Coach, Escritora, Colunista Jornalística e Blogueira (http://gestaonahospitalidade.blogspot.com).
Gestora Gastronômica do buffet Paixões da Chef - Atelier Gastronômico (http://paixoesdachef.blogspot.com)
Uma das 10 Super Chefs da edição 2011, do programa "Mais Você", na Rede Globo
e-mail:shirleysantos88@hotmail.com

Receitas Super Chef: Tartar de Salmão e Wasabi

Olá meus queridos leitores e leitoras!


Prática, ágil no preparo, nutritiva, versátil, linda e ainda por cima muito saborosa. Esta é a nossa receita da semana e uma das minhas preferidas e Resolvi compartilhar com vocês esta delícia e sei que você também vai gostar. Então, vamos para a cozinha!


Tartar de Salmão e Wasabi


Ingredientes:


500 g de filé de salmão fresco
1 cebola branca pequenina ralada fininh
1 colher (sopa) de cebolinha bem picadinha
1/2 colher (sopa) de óleo de gergelim
1 pitada de pimenta branca moída (bem pouquinho)
1 pitada de sal marinho200 ml de creme de leite fresco
2 colheres (sopa) de Wasabi
½ colher (sobremesa) de raspas de casca de limão bem verde

Modo de fazer:

Passe a cebola ralada em água morna para diminuir a acidez e deixe escorrer em tela aramada. Disponha gelo em uma bacia e coloque no centro um refratário. 
Corte o salmão em cubinhos pequeninos e disponha-o no refratário junto com a cebola, cebolinha, óleo de gergelim, pimenta branca e sal marinho. Misture tudo muito bem com uma colher de inox. Retire o refratário do gelo, cubra com plástico PVC e deixe no refrigerador até momentos antes de servir. 
Em outro recipiente bata o creme de leite fresco junto ao wasabi até que ganhe consistência. Rale a casca de limão em ralo fino e junte ao creme. Reserve também no refrigerador. 

Esta receita é muito versátil e permite que você a deguste de diversas formas que podem ser em base de torradinhas, biscoitos finos, blinis e outros que você decida. 

Esta é mais uma criação que faz parte de nossos cardápios Buffet Paixões da Chef – Atelier Gastronômico (http://paixoesdachef.blogspot.com) e é garantia de sucesso quando servidos. Bon appétit!


Uma semana de muita sorte, saúde, sol e sucesso para vocês e até a próxima edição!









Shirley Santos é Consultora de Marketing Empresarial e Gastronômico pela M.PMG/H (http://mpmgh-marketnews.blogspot.com)
Gestora Gastronômica, Palestrante, Professora, Orientadora empresarial & Coach, Escritora, Colunista Jornalística e Blogueira (http://gestaonahospitalidade.blogspot.com).
Gestora Gastronômica do buffet Paixões da Chef - Atelier Gastronômico (http://paixoesdachef.blogspot.com)
Uma das 10 Super Chefs da edição 2011, do programa "Mais Você", na Rede Globo
e-mail:shirleysantos88@hotmail.com

Curiosidades Gastronômicas: Os perigos do sal refinado e as vantagens do sal marinho natural






Sabe-se que o ser humano não pode viver sem o sal. Biologistas afirmam freqüentemente a importância do cloreto de sódio para a manutenção do metabolismo e do equilíbrio do sistema imunológico, ou de defesa.


Na Natureza os seres vivos adquirem o sódio dos alimentos, sem precisar adicionar alguma coisa, como no caso do sal extra usado pelo homem. Na verdade, se vivêssemos em ambiente bem natural, usando apenas alimentos retirados do meio ambiente puro, não precisaríamos de sal. Porém vivemos hoje uma situação mais artificial, sendo grande o nosso desgaste físico e a conseqüente perda de minerais importantes, seja pelo "stress" moderno, excesso de trabalho, perturbações emocionais (ver, por exemplo, o problema da perda de Zinco nas neuroses e psicoses) seja pelos antinutrientes da dieta comum (açúcar branco, farinhas refinadas etc.) e pela ma alimentação.
Existe muita confusão, no entanto, quanto ao uso do sal marinho puro e do sal refinado, sendo que o primeiro e que contém elementos importantes e o segundo é prejudicial.
O sal marinho contém cerca de 84 elementos que são, não obstante, eliminados ou extraídos para a comercialização durante o processo industrial para a produção do sal refinado. Perde-se então enxofre, bromo, magnésio, cálcio e outros menos importantes, que, no entanto, representam excelente fonte de lucros. Uma indústria que esteja lucrando com a extração desses elementos do sal bruto é geralmente poderosa e possui a sua forma de controle sobre as autoridades. É claro que será então dada muita ênfase a importância do sal refinado empobrecido e pouca ao sal puro, integral, abominado.
Durante a "fabricação" na lavagem do sal marinho são perdidas as algas microscópicas que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como expectorante em xaropes. Ocorre que o iodeto não é de origem natural. É utilizado para prevenir o bócio como exigência das autoridades de "controle". No entanto é geralmente usado numa quantidade 20% superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que predispõe o organismo a doenças da tireóide diferentes do bócio, como nódulos (que hoje em dia as pessoas estão tendo em freqüência maior) de natureza diversa, tumores, câncer, hipoplasia etc.


O sal marinho, não lavado, contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais. O problema que fez com que se exigisse a iodatação artificial do sal é que indústrias poderosas têm interesse na extração de produtos do sal bruto e na venda do sal refinado. Na trama montada, há também o interesse na venda do iodeto de potássio que gera lucros absurdos para multinacionais. Imagine-se quanto iodeto não é vendido uma vez mantido este processo.
Jacques de Langre chama esse mecanismo de "Big Oceano Multinacional Busines Organization", capaz de controlar governos (principalmente o nosso...) e mobilizar profissionais cegos e manipulados da área de saúde a defenderem o sal refinado até mesmo na imprensa, como aconteceu recentemente no Brasil.
Existem problemas também não observados quanto à adição de iodo artificial. Os aditivos iodados oxidam rapidamente quando expostos à luz. Assim, a dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o iodeto de potássio, produz no sal de mesa uma inconveniente cor roxa, o que exige então a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, grande provocador de cálculos renais e biliares, conforme vários estudos científicos. Este produto existe em quantidades descontroladas no sal refinado, pois é impossível a sua distribuição uniforme. Produz cálculos em animais de laboratório, quando usado diariamente em quantidades um pouco inferiores as encontradas habitualmente no sal de cozinha.
Também no processo de lavagem são eliminados componentes como o plâncton (nutriente), o krill (pequeno camarão invisível) e esqueletos de animais marinhos invisíveis. De certa forma, em pequenas quantidades, estes fatores fornecem importantes oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio etc., além de cálcio natural. O krill é o alimento único e básico das baleias.
Na industrialização do sal, freqüentemente é feita, então, uma lavagem a quente para melhor "clarear" o produto, perdendo-se aí a maior parte dos seus macro e micro elementos essenciais, a maior parte deles úteis na ativação e figuração de enzimas e coenzimas. A utilização do vácuo durante o processo auxilia também a perda de elementos.
Depois de empobrecido, o sal industrial é "enriquecido" com aditivos químicos, contendo então perto de 2% de produtos perigosos. Para evitar liquefazer-se e formar pedras (senão gruda nos saleiros e perde a concorrência para os sais mais "saltinhos"), recebe oxido de cálcio (cal de parede) que favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois outros aditivos são usados, como: ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes antiumectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de cálcio. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho, rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes, mas sem cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que não são exigidos por lei...
Entre uma das perdas irreparáveis no sal refinado está o importante íon magnésio, presente no sal marinho sob a forma de cloreto, bromato, sulfato etc., de origem natural.
Sabe-se que a escassez de magnésio no sal refinado favorece também a formação de cálculos e arteriosclerose, além de arteriosclerose em diversas regiões do organismo quando o cálcio de origem não natural está presente, como é caso do sal industrializado.
Sabemos que o magnésio enquanto abundante no adulto é escasso em pessoas idosas, que está relacionado à sensibilidade precoce e impotência. O organismo adulto precisa de cerca de 1g de magnésio por dia. A desmineralização pela lixiviação do solo produz uma diminuição da quantidade de magnésio em vegetais e sementes. O magnésio também está diminuído nos cereais decorticados e farinhas brancas e sempre em quantidades suficientes nos produtos integrais. O sal refinado comum de mesa processado à vácuo ou fervido, possui quantidade de 0,07 % de magnésio. O magnésio promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas e enzimas como a fosfatase alcalina. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio fosfato/cálcio.
Testes de laboratório revelam que cobaias desprovidas de magnésio param de crescer e morrem em 30 dias. Os benefícios do sal rico em magnésio são devidos ao espetacular estímulo ao crescimento normal de células.
O sal marinho não é a única fonte de magnésio. Ele está presente normalmente nas folhas verdes (como núcleo da molécula de clorofila) e em muitos alimentos do reino vegetal. Com a alimentação a base de produtos refinados, como sal, açúcar, cereais etc., as pessoas estão expostas a muitos problemas, sem que as autoridades sanitárias atentem para a situação.
Não é necessário usar uma grande quantidade de sal marinho na dieta, como pode parecer. Bastam pequenas quantidades. Sabe-se também que o teor de sódio deste sal é menor que no refinado, que possui elevadas concentrações de sódio sob a forma de cloreto. Isto pode ser verificado provando-se os dois. O sal refinado produz uma sensação desagradável devido a sua concentração, ao passo que uma pedrinha de sal marinho é até agradável ao paladar. Devido ao seu elevado teor de sódio, o sal refinado favorece a pressão alta e a retenção de líquidos, o que não ocorre com o marinho. O hipertenso pode até usar sal marinho no alimento, dependendo da sua condição clínica, pois os teores de sódio são menores.
O consumo de sal refinado é hoje muito exagerado. A quantidade usada é estimada em 30 g por dia por pessoa, sendo maior se existe o costume de usar alimentos mais salgados do que o habitual. Um prato de comida contém de 8 a 10 g de sal, não estando com sabor muito salgado. Mensalmente uma pessoa consome cerca de 1 quilo de sal, o que é já um grande excesso.
Sabemos que quando um médico atende um paciente que sofre de pressão alta ele diminui ou suspende o sal, pois a sua capacidade hipertensiva já é conhecida, mas nada se faz para prevenir mais casos de pressão alta informando a população sobre os efeitos do sal. Ao contrario, levianamente, médicos e autoridades permitem que se use quanto se queira do mesmo. É freqüente que, quando alguém mais consciente recomenda ou usa o sal marinho, a "autoridade" reprove o uso preocupada com um fator menos importante que ela apenas “acha” que ocorre que é a "falta" de iodo do sal dos "naturalistas". O mais curioso é que os médicos, sem saberem, também estão correndo o risco de sofrerem de hipertensão, problemas renais etc., pois usam o sal refinado.
Nos Estados Unidos e em vários países da Europa já existe sal "colorido". Podemos ter em casa um sal azul, vermelho, roxo, verde e qualquer outra cor que se queira, como mais um resultado da capacidade tecnológica da nossa civilização. Como mais um exemplo de fator antivida determinado por interesses em lucros fantásticos.
Observação Importante:


O sal bruto, retirado das salinas não deve ser usado e sim o sal marinho moído fino (é o mesmo sal grosso próprio para churrascos). O sal bruto que provém dos compartimentos mecanicamente escavados das salinas possui até 20% de agentes poluentes quando oriundo de baías poluídas pelas indústrias. No Brasil temos a sorte de não termos um sal bruto assim pois a maior parte dele provém de Cabo Frio (RJ) e Mossoró (RN).
Nos Estados Unidos o problema é mais grave, pois o sal contém de 7 a 20 % de agentes poluentes industriais e sujeira. Lá é necessário que ele seja bem lavado e refinado. O uso do sal bruto, mesmo que não muito poluído, está relacionado com o surgimento de calcificações e enrijecimento das juntas, pois estes problemas surgem quando há ingestão prolongada de água pura do mar. Aconselha-se o uso em pequenas quantidades do sal marinho, evitando-se retirá-lo diretamente das salinas. Ele deve passar antes pela primeira fase de lavagem leve, que não retira do sal elementos presos entre os cristais, como ocorre quando o sal é totalmente dissolvido nos tanques de hidratação e ionização.
O sal de rocha só deve ser usado em última circunstância pois não contém todos os elementos presentes no sal marinho. Origina-se da sedimentação de lagos ou águas paradas e é retirado de minas, também conhecido como "sal gema". Grande parte dos microorganismos e minerais são perdidos com o tempo.


Fonte: Viver Natural - www.vivernatural.com.br

Receitas Super Chef: Brownie Chocolate Cake

Queridos leitores e leitoras,



Podemos dizer que o chocolate já é paixão internacional, o que dirá nacional! Desenvolvemos uma receitinha daquelas práticas de preparar além de serem deliciosas e que você pode colocar na categoria “quero mais” de seu caderno de receitas. 
Você conhece a divertida história desta deliciosa sobremesa de origem americana? Não? Então leia em nosso blog http://gestaonahospitalidade.blogspot.com. 

E outra boa notícia: ficou tão bom que decidimos disponibilizar este bolo-brownie prontinho para você na nossa "loja" Paixões da Chef (http://paixoesdachef.blogspot.com). 

Saboreiem com um belo chocolate quentinho e também sirva no chá da tarde e espere pelos elogios!

Brownie Chocolate Cake



Ingredientes:

100g de manteiga sem sal
150g de chocolate meio amargo
100ml de creme de leite fresco
120g de farinha de trigo
150 g de cacau em pó
4 ovos
150g de açúcar granulado fino

Modo de preparo:

Em uma vasilha refratária derreta juntos no microondas a manteiga, o chocolate picado. Retire, acrescente o creme de leite e retorne ao microondas mais 1min. Reserve. 
Peneire juntos a farinha de trigo e o cacau em pó e reserve. 
Na batedeira bata bem os ovos e o açúcar. Junte a mistura de farinha de trigo e a mistura de chocolate derretido e bata até formar um creme fofo e homogêneo. 
Forre uma assadeira com papel manteiga, disponha a massa e asse-a em forno pré-aquecido por uns 20 a 25 minutos. 
Desenforme depois de frio e sirva em fatias, acompanhado por frutas vermelhas e calda de cacau.

Semana que vem estaremos aqui com mais deliciosas criações desenvolvidas especialmente para você e sua família! 

Tenha uma iluminada e produtiva semana!







Shirley Santos é Consultora de Marketing Empresarial e Gastronômico pela M.PMG/H (http://mpmgh-marketnews.blogspot.com)
Gestora Gastronômica, Palestrante, Professora, Orientadora empresarial & Coach, Escritora, Colunista Jornalística e Blogueira (http://gestaonahospitalidade.blogspot.com).
Gestora Gastronômica do buffet Paixões da Chef - Atelier Gastronômico (http://paixoesdachef.blogspot.com)
Uma das 10 Super Chefs da edição 2011, do programa "Mais Você", na Rede Globo
e-mail:shirleysantos88@hotmail.com

Curiosidades: Sua Excelência "O Caviar"!





Conheça o caviar cítrico!

O caviar cítrico [Citrus australasica] é um ingrediente que vem sendo utilizado na cozinha moderna. Fruto de uma pequena árvore que cresce apenas no cerrado australiano, o Finger lime é um dos segredinhos de cozinhas como elBulli.

Calcula-se que existam mais de 75 variedades do fruto nas mais distintas cores, podendo partir do amarelo até o rosa, com um sabor bastante ácido característico das frutas cítricas.
O valor do fruto tem girado por volta dos 125 euros o kilo, e pode ser utilizado nos mais diversos preparos, como pescados, coquetéis e sobremesas.


Segundo relatos históricos, o fruto foi alimento para milhares de gerações do povo aborígene e começou a ser comercializado na década de 90 em uma loja de geléias elaboradas com frutas silvestres.


O cultivo do fruto é como o de qualquer outra espécie de cítrico, necessita do seu habitat natural para oferecer frutos de qualidade e regularidade.
Contudo, Europa, Estados Unidos e Ásia já estão correndo com seus plantios para satisfazer a demanda dos cozinheiros ávidos por inovações.




Shirley Santos é Consultora de Marketing Empresarial e Gastronômico pela M.PMG/H (http://mpmgh-marketnews.blogspot.com)
Gestora Gastronômica, Palestrante, Professora, Orientadora empresarial & Coach, Escritora, Colunista Jornalística e Blogueira (http://gestaonahospitalidade.blogspot.com).
Gestora Gastronômica do buffet Paixões da Chef - Atelier Gastronômico (http://paixoesdachef.blogspot.com)
Uma das 10 Super Chefs da edição 2011, do programa "Mais Você", na Rede Globo
e-mail:shirleysantos88@hotmail.com

Marketing e Negócios: Espaguete de limpeza

Acredite: Estes espaguetes são deliciosos... para lavar louças!




Eles servem para lavar, esfregar e polir panelas e também são ecologicamente corretos. Eles são feitos a partir de espigas de milho e caroços de pêssego reaproveitados. A novidade não pára por aí.
Além de tudo isso, eles dispensam o detergente e até dão o nome para a empresa fabricante, a Goodbye Detergent!




Shirley Santos é Consultora de Marketing Empresarial e Gastronômico pela M.PMG/H (http://mpmgh-marketnews.blogspot.com)

Gestora Gastronômica, Palestrante, Professora, Orientadora empresarial & Coach, Escritora, Colunista Jornalística e Blogueira (http://gestaonahospitalidade.blogspot.com).

Gestora Gastronômica do buffet Paixões da Chef - Atelier Gastronômico (http://paixoesdachef.blogspot.com)

Uma das 10 Super Chefs da edição 2011, do programa "Mais Você", na Rede Globo
e-mail:shirleysantos88@hotmail.com

Curiosidades Gastronômicas: Nosso arroz de cada dia...


Diariamente, esse cereal versátil e saboroso é consumido por mais da metade da população do planeta em suas inúmeras variedades - agulhinha, arbóreo, cateto, basmati, jasmim -, todas com 80% de amido em sua composição, o que faz do arroz uma excelente fonte de energia.

Originário do sudeste da Ásia, ele se dá bem nos climas tropical, equatorial ou temperado e é cultivado em mais de 110 países. Os chineses já registravam seu uso há mais de 5 mil anos.
Embora as empresas tenham de seguir as normas do código do consumidor e dos ministérios da Agricultura e da Saúde, não existe um selo de aprovação para o produto.

Apenas alguns tipos de arroz têm selos específicos, como o parboilizado, que traz o selo da Associação Brasileira de Arroz Parboilizado, e algumas variedades orgânicas, que têm o Ecocert, um atestado de origem.


Então, para identificar o arroz, procure no pacote:




Grupo: Define se é com casca ou beneficiado.


Subgrupo: Informa se o arroz com casca é natural ou parboilizado, se o beneficiado é integral, parboilizado branco ou parboilizado integral.


Classe: Determina se os grãos são longos, finos,médios ou curtos.


Tipo: Classifica o porcentual de grãos inteiros e com defeitos - que brados, manchados, amarelados, mofados, rajados ou de aparência esbranquiçada. Varia de 1 (o melhor) a 5.




Variedades:








Arroz Preto: Variedade cultivada há mais de 4 mil anos na China. De textura macia e sabor parecido com o de castanha tem mais proteínas e fibras do que o longo e é menos calórico. Vem ganhando excelente parceria da mídia que propaga as suas características (contém 20% mais proteína e 30% mais fibras do que a versão integral, quantidade de calorias similares e alta quantidade de fibras acelerando o metabolismo e uma maior queima calórica). Onze vezes mais rico em antioxidantes do que o arroz integral.


Arroz Carnaroli: normalmente importado da Itália. É um híbrido com mais amido o que proporciona um melhor cozimento al dente e um resultado mais cremoso. Ainda é um produto que dificilmente aparece disponível nos mercados.


Arbóreo: Variedade italiana com grãos largos e perolados, que absorvem bem a água e o sabor dos temperos. Ficam amanteigados e al dente em risotos, canjas, sopas e doces. O carnaroli, também italiano, é similar a esse tipo.


Arroz Moti (também conhecido como japonês): tem o grão gordo e a cor bem branca. Largamente utilizado nas gastronomias japonesas, chinesas, e colônia asiática em geral.


Arroz aromático (também conhecido como Jasmim e Tailandês): possui leve sabor e aroma de pipoca amanteigada. Começa a ganhar mercado no Brasil. Utilizado em larga escala na Europa e Oriente sendo essencial para a cozinha hindu. Apresenta grãos brancos, finos e longos. É bom puro ou com legumes e carne de porco.


Cateto integral: É um arroz apenas descascado e sem polimento. Tem textura firme e sabor forte. Pode ser consumido puro, com legumes refogados ou em ensopados.


Cateto branco: Curto e mais arredondado, é muito apreciado no preparo do arroz-de-carreteiro gaúcho. Também dá bons resultados em sobremesas como o popular arroz-doce e pudins.


Cateto integral misto: A combinação do arroz integral com o arroz vermelho - cultivado e muito utilizado no Nordeste brasileiro - resulta num preparode textura firme e sabor marcante.


Arroz vermelho: trazido pelos portugueses no século XVI para o Brasil. Grande mercado consumidor na região norte brasileira. Existe um grande mercado em contraponto a uma baixa produção nacional.


Arroz Doble Carolina: originário da Itália. Arroz com bagos de grandes dimensões, brancos e regulares. Pode substituir com sucesso o tradicional arroz carolino, ou ser utilizado na confecção de pratos de cozinha italiana.


Agulhinha: Com grãos longos e finos, é o preferido na cozinha brasileira. Muitos acham que, especialmente nesta variedade, a classificação 1 e 2, que determina a qualidade do grão, corresponde a sua espessura.


Basmati: Também chamado indiano, é um arroz fino e longo, com sabor e aroma marcantes, que lembram nozes torradas ou pipoca. Cozido no vapor ou na água, é ideal para receitas condimentadas.


Parboilizado: É o arroz pré-cozido ainda com casca para os nutrientes se fixarem nos grãos. Como fica mais consistente, depois de preparado, não empapa. Para consumir puro ou em saladas.


Integral longo: É o arroz descascado e não polido, com grãos longos. Com consistência um pouco mais firme do que a dos brancos, também pode ser usado na culinária em geral.


Selvagem: Esse grão, que não é arroz embora seja conhecido como tal, cresce espontaneamente próximo aos lagos da América do Norte e do Canadá. Com sabor de nozes ou avelãs, vai bem com peixes e legumes.





Shirley Santos é Consultora de Marketing Empresarial e Gastronômico pela M.PMG/H (http://mpmgh-marketnews.blogspot.com)
Gestora Gastronômica, Palestrante, Professora, Orientadora empresarial & Coach, Escritora, Colunista Jornalística e Blogueira (http://gestaonahospitalidade.blogspot.com).
Gestora Gastronômica do buffet Paixões da Chef - Atelier Gastronômico (http://paixoesdachef.blogspot.com)
Uma das 10 Super Chefs da edição 2011, do programa "Mais Você", na Rede Globo
e-mail:shirleysantos88@hotmail.com

Curiosidades Gastronômicas: O Arroz Selvagem

O "Arroz Selvagem"




O arroz selvagem tem conquistado adeptos em todo o mundo.
Carregado de sofisticação, atrai por sua aparência, sabor e aroma diferenciados.
Os grãos são escuros (marrons e pretos) e seu comprimento é três vezes maior que o do arroz comum. Exala um aroma parecido com ervas, que remete ao seu ambiente natural – os lagos e rios dos Estados Unidos e Canadá.
Devido ao apelo exótico e ao elevado valor nutricional, em comparação com o arroz branco, o arroz selvagem ganhou popularidade. Atualmente, a província de Saskatchewan é a maior produtora do Canadá e o estado de Minessota é o maior nos EUA.
É pobre em gorduras e rico em proteínas, lisina (um aminoácido) e fibras. É também uma boa fonte de potássio, fósforo e vitaminas (tiamina, riboflavina e niacina), de acordo com o HealthNotes.

A parte mais gostosa deste "arroz" - depois do próprio - é a sua curiosa história.

É a semente de uma gramínea aquática – e, portanto, não é arroz!


O registro de sua utilização é bastante antigo. Era o alimento básico dos índios Chippewa e Sioux.
O cultivo comercial do arroz selvagem deve seguir padrões para manter as características rústicas do grão. Os produtores de Minessota, por exemplo, precisam de uma licença para plantar. Além disso, a colheita, que ocorre em setembro, deve ser realizada com canoas, igual os índios faziam. Enquanto os canadenses normalmente colhem o grão em áreas naturalmente submersas, os estadunidenses o plantam em campos irrigados. A planta tem estágios bem distintos de desenvolvimento e requer muitos cuidados, especialmente com as condições da água e clima.
Os procedimentos pós-colheita também são bem particulares. O grão, que é colhido verde, é disposto ao sol e sob a água em fileiras, para perder a clorofila; depois de maturado, é seco, descascado (o arroz preto é a semente) e levemente tostado. Pode então ser transportado e armazenado.
O arroz selvagem está sob proteção estatal na China, uma vez que a ação humana e as mudanças climáticas colocaram a espécie sob risco de extinção. Ele é considerado estratégico para a segurança alimentar num país de 1,3 bilhão de habitantes, por carregar forte herança genética (é um ancestral do arroz cultivado hoje).
No fim de maio, a China estabeleceu a maior zona de proteção para o arroz selvagem no mundo, com cerca de 42 hectares (já existem outras no país). Está localizada ao sul da província costeira de Guangxi Zhuang e representa um banco de 11 milhões de amostras de recursos genéticos, conforme divulgado pela mídia local.
O arroz selvagem híbrido é largamente plantado na China e colabora para que o país ocupe o posto de maior produtor mundial do cereal.
No Brasil, os consumidores podem encontrar o arroz selvagem nos supermercados, sob algumas marcas comerciais.
O preço é bem mais elevado que o do arroz agulhinha (em média 3.500% mais caro).
Uma dica para não pesar no bolso, aproveitar as qualidades nutricionais e dar requinte à refeição é misturar o arroz selvagem com o arroz branco, já cozidos, num único prato.



Shirley Santos é Consultora de Marketing Empresarial e Gastronômico pela M.PMG/H (http://mpmgh-marketnews.blogspot.com)
Gestora Gastronômica, Palestrante, Professora, Orientadora empresarial & Coach, Escritora, Colunista Jornalística e Blogueira (http://gestaonahospitalidade.blogspot.com).
Gestora Gastronômica do buffet Paixões da Chef - Atelier Gastronômico (http://paixoesdachef.blogspot.com)
Uma das 10 Super Chefs da edição 2011, do programa "Mais Você", na Rede Globo
e-mail:shirleysantos88@hotmail.com

Receitas Super Chef: Ribs Barbecue Sauce

Queridos leitores e leitoras,



Para este final de semana a receita é daquelas de deixar a vizinhança inteira salivando de vontade, pois seu aroma e sabor são incomparáveis. 



Vamos degustar as famosas Ribs Barbecue Sauce, um clássico da culinária americana e sempre um sucesso quando são selecionadas nos cardápios feitos pela nossa griffe Paixões da Chef – Atelier Gastronômico (http://paixoesdachef.blogspot.com/). Posso até ousar dizer que isso deveria ser proibido, pois chega a ser uma "indecência" de tão deliciosa que fica, rsrs!


Há várias formas de se preparar este prato, inclusive utilizando o molho BBQ, como também é conhecido já comprado pronto - o que não sou muito fã - pois eles variam seu sabor e fórmula de marca para marca, já tendo até encontrado catchup aromatizado com o nome de Barbecue (veja mais no blog). 


Fuja das imitações e faça você mesmo/a o seu BBQ, pois sei que valerá – e muito – a jornada. Mãos a obra! 


                                          
Ribs Barbecue Sauce




Ingredientes - carne:


2kg de costela de porco (não é a costeleta)
1 colher (sobremesa) de sal
4 dentes de alho triturados
1 colher (sopa) de salvia fresca
5 colheres (sopa) de azeite
8 litros de água fervente


Ingredientes - molho:

9 colheres (sopa) de manteiga
1 cebola média bem ralada
3 dentes de alho fresco bem triturados
1 litro de vinagre de maça
5 colheres (sopa) de açúcar mascavo
½ xícara (chá) de extrato de tomates
1/3 de xícara (chá) catchup
1 colher (sopa) rasa de mostarda escura
2 colheres (sopa) de shoyu
2 colheres (sopa) de molho inglês
1 colher (chá) de pimenta do reino moída no momento de uso
1/2 xícara (chá) água
2 colheres (chá) de amido de milho

Modo de preparo – carne e molho:

Tempere as costelas com o sal, alho, salvia e azeite e deixe-as de um dia para o outro em geladeira, cobertas por filme PVC. 
Cozinhe-as por 10 minutos na panela de pressão junto a água fervente. Disponha-as sobre uma grade até que escorram bem. 
Em uma panela grande doure na manteiga o alho e cebola. Acrescente o vinagre, açúcar mascavo, extrato de tomates, catchup e mostarda escura e mexa até levantar fervura. 
Em seguida adicione os molhos shoyu e inglês e a pimenta. 
Deixe levantar fervura novamente e continue mexendo, agora em fogo brando, por uns 10min até reduzir um pouco. 
Dissolva o amido de milho na água e sempre misturando com uma espátula de silicone vá adicionando o conteúdo a fervura da panela e mexa até encorpar o molho. 
Transfira as costelas para uma assadeira grande, pincele-as em abundância em ambos os lados e deixe marinar por umas duas horas. 
Asse-as em braseiro (que fica muito melhor) ou em forno em temperatura máxima, pincelando com o molho a cada 15 minutos, em ambos os lados. 
Quando estiver no ponto, pincele a superfície com o molho e mantenha mais 5 minutos no forno. Sirva acompanhada de batatas assadas e recheadas. 

É mais um caminho de sucesso para os agradáveis almoços entre amigos e família!

Belos e iluminados dias em sua vida e até a próxima semana com mais criações e novidades desenvolvidas especialmente para você!





Shirley Santos é Consultora de Marketing Empresarial e Gastronômico pela M.PMG/H (http://mpmgh-marketnews.blogspot.com)

Gestora Gastronômica, Palestrante, Professora, Orientadora empresarial & Coach, Escritora, Colunista Jornalística e Blogueira (http://gestaonahospitalidade.blogspot.com).
Gestora Gastronômica do buffet Paixões da Chef - Atelier Gastronômico (http://paixoesdachef.blogspot.com)
Uma das 10 Super Chefs da edição 2011, do programa "Mais Você", na Rede Globo
e-mail:shirleysantos88@hotmail.com

Curiosidades Gastronômicas: no que diferem os produtos ZERO, DIET e LIGHT

Será que o consumidor brasileiro já entendeu qual é a diferença entre estes três itens? Vamos conferir estas novidades em relação ao conteúdo de nutrientes que fazem parte de nossas vidas, desde a década de 80.



O alimento “zero” é o mais recente a integrar os termos empregados em embalagens de alimentos.
Sua nomenclatura indica que o alimento apresenta restrição ou isenção de algum nutriente em comparação com a versão tradicional. Se a isenção for de açúcares, o produto ainda deve apresentar valor calórico reduzido.

Um exemplo: refrigerantes, que são isentos de açúcar e possuem muito menos calorias em comparação ao produto original.

O “diet” possui sua formulação com modificações especiais para se adequar a diferentes dietas ou indivíduos com necessidades metabólicas específicas.


Nessa categoria estão os alimentos com restrição e/ou isenção de nutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras e sódio), alimentos para controle do peso e, especificamente, alimentos para dietas de ingestão controlada de açúcares, como por exemplo, dietas para portadores de diabetes.


A categoria de “light” indica diferenças na composição de um produto em comparação a um produto tradicional. Um alimento é considerado light quando apresenta redução mínima de 25% das calorias ou de algum nutriente em relação ao original, como por exemplo, gordura.
Alguns pães são considerados light pelo seu teor reduzido de gorduras e não, necessariamente, de calorias.


Apesar da objetividade das definições, na prática, comumente surgem dúvidas que dificultam a escolha do consumidor.
A portaria referente ao termo light, por exemplo, não estabelece valor máximo de restrição. É comum existir alimentos isentos de algum nutriente ou caloria e que poderiam receber a designação de diet ou zero - com o termo light em seu rótulo.


Os termos zero e diet também se confundem, mas compreendendo a legislação o termo diet se refere a um alimento original e o termo zero se refere a uma versão modificada do original sem indicação específica a uma determinada doença.

O consumidor frequentemente confunde alimento diet com alimentos de poucas calorias, porém, não necessariamente é desta forma. Um alimento restrito em açúcar pode conter maior teor de gorduras e apresentar teor calórico igual ou maior que o original como ocorre com o chocolate diet. De modo semelhante, um alimento pode ser classificado como light, mas ainda assim conter elevado teor de calorias para ser utilizado de rotina num plano alimentar para redução do peso, como acontece com o creme de leite light ou a manteiga light.



Principais diferenças e indicações


Diet - Isenção de açúcar e/ou proteína e/ou gorduras - Indicado para portadores de doenças metabólicas como diabetes.
Cuidado: alimentos diet podem ter valor calórico maior que aqueles que contêm açúcar. Nem sempre são úteis para perda de peso;



Light - Redução de calorias ou açúcares ou gorduras ou sódio ou outro nutriente em relação ao produto original - Indicado para pessoas que desejam reduzir o teor de açúcares, gorduras ou sal na alimentação.


Cuidado: nem todo alimento light é próprio para perda de peso. A redução calórica em certos alimentos é muito pequena;




Zero - Isenção de açúcar com redução de calorias ou isenção de nutrientes em relação ao produto original - De modo geral as indicações são semelhantes ao dos alimentos light. Quando o alimento é zero por isenção de açúcares também pode ser consumido por portadores de diabetes.




Na prática




No caso de refrigerantes os produtos diet, light e zero não contêm açúcar e apresentam nenhuma ou menos que 4 Kcal por 100ml. A mudança da terminologia não implica em diferenças nutricionais significativas e a diferença entre os produtos está no tipo e quantidade de adoçantes utilizados. Nos refrigerantes a base de cola, uma lata de 350 ml, nas versões diet, light e zero, apresenta zero Kcal (calorias) e zero grama de açúcar. Já a versão comum possui 148 Kcal e 37g de açúcar.


Para se ter uma idéia, 1/3 de uma barra de chocolate ao leite de 30g contém 132 Kcal (calorias) e 7,3g de gorduras totais enquanto que a mesma quantidade de chocolate ao leite diet possui 142 Kcal e 9,9g de gorduras totais. Neste caso, o produto diet é isento de açúcares, porém apresenta maior teor de calorias e gorduras que o original. Não é indicado para perda de peso, somente para dietas restritas em açúcar.

Compreender as diferenças nas nomenclaturas utilizadas na rotulagem dos alimentos é um direito do consumidor e mais uma ferramenta para escolhas corretas e saudáveis, mas na hora de comprar evite se impressionar com os termos em destaque.

Leia a embalagem, verifique as informações nutricionais e compare os produtos.







Shirley Santos é Consultora de Marketing Empresarial e Gastronômico pela M.PMG/H (http://mpmgh-marketnews.blogspot.com)
Gestora Gastronômica, Palestrante, Professora, Orientadora empresarial & Coach, Escritora, Colunista Jornalística e Blogueira (http://gestaonahospitalidade.blogspot.com).
Gestora Gastronômica do buffet Paixões da Chef - Atelier Gastronômico (http://paixoesdachef.blogspot.com)
Uma das 10 Super Chefs da edição 2011, do programa "Mais Você", na Rede Globo
e-mail:shirleysantos88@hotmail.com