Não basta ter, é preciso esbanjar. Luxo é comer ouro. A nova “corrida do ouro” inclui idas a restaurantes em Nova York ou Abu Dhabi para comer caviar ou sorvete com folhas de ouro.
Enquanto milhares de investidores perdem os cabelos com suas finanças seriamente atingidas pela crise mundial, há uma corrida por ouro no mercado. Mas não é apenas como uma forma de investimento que os ricos veem o fascinante metal dourado. Acredite ou não, a moda entre os mais abonados agora é comer ouro. Sim, é isso mesmo:comer.
Artigo no jornal “The National”, conta do luxo peculiar oferecidos aos hóspedes do Emirates Palace Hotel, em Abu Dhabi. O estabelecimento serviu cinco quilos de ouro comestível no jantar para seus hóspedes em 2008.
“A quantia corresponde a 5.000 garrafas de uma grama de ouro folhado, sendo que cada uma delas custa cerca de US$ 100”, diz o texto. O orçamento para o ouro comestível do Emirates Palace, que se orgulha da maneira como usa o metal precioso, pode alcançar US$ 500 mil por ano.
O ouro, em flocos, pó ou folhado, é servido conforme a imaginação mandar: do champagne rosado (US$ 2.995 por uma garrafa de três litros) ao bolo de chocolate e cappuccinos. Os russos são os que mais se destacam por serem ávidos por ouro, comido por eles prioritariamente com caviar ou ostras.
Deste lado do Atlântico, a moda também pegou. De acordo com Robert Frank, do “Wall Street Journal”, muitos restaurantes americanos usam o ouro para atrair os clientes vips. Um novo chefe nova-iorquino criou um bagel (espécie de rosca muito consumida nos EUA) trufado com cream cheese, geléia de uva riesling e folhas de ouro, pela bagatela de US$ 1 mil.
Stephen Bruce, dono da famosa sorveteria nova-iorquina Serendipity3, teve a idéia de criar um sundae de chocolate, coberto com 23 quilates de ouro comestível no chantilly por US$ 25 mil. (A loja teve que fechar por um tempo, depois que a vigilância sanitária encontrou ratos na cozinha. Aparentemente, até os roedores de Manhattan acharam que também tinham direito a um certo glamour).
Agora, resta saber se em meio à crise mundial artifícios de marketing como estes continuarão atraindo ricos dos quatro cantos do mundo.“Muitas pessoas ainda perguntam por que nós usamos ouro na comida”, fala Jean Pierre Garat, o chefe de cozinha e bebida do Emirates Palace. “Nós dizemos a eles que é um sinal de excelência”.
Artigo no jornal “The National”, conta do luxo peculiar oferecidos aos hóspedes do Emirates Palace Hotel, em Abu Dhabi. O estabelecimento serviu cinco quilos de ouro comestível no jantar para seus hóspedes em 2008.
“A quantia corresponde a 5.000 garrafas de uma grama de ouro folhado, sendo que cada uma delas custa cerca de US$ 100”, diz o texto. O orçamento para o ouro comestível do Emirates Palace, que se orgulha da maneira como usa o metal precioso, pode alcançar US$ 500 mil por ano.
O ouro, em flocos, pó ou folhado, é servido conforme a imaginação mandar: do champagne rosado (US$ 2.995 por uma garrafa de três litros) ao bolo de chocolate e cappuccinos. Os russos são os que mais se destacam por serem ávidos por ouro, comido por eles prioritariamente com caviar ou ostras.
Deste lado do Atlântico, a moda também pegou. De acordo com Robert Frank, do “Wall Street Journal”, muitos restaurantes americanos usam o ouro para atrair os clientes vips. Um novo chefe nova-iorquino criou um bagel (espécie de rosca muito consumida nos EUA) trufado com cream cheese, geléia de uva riesling e folhas de ouro, pela bagatela de US$ 1 mil.
Stephen Bruce, dono da famosa sorveteria nova-iorquina Serendipity3, teve a idéia de criar um sundae de chocolate, coberto com 23 quilates de ouro comestível no chantilly por US$ 25 mil. (A loja teve que fechar por um tempo, depois que a vigilância sanitária encontrou ratos na cozinha. Aparentemente, até os roedores de Manhattan acharam que também tinham direito a um certo glamour).
Agora, resta saber se em meio à crise mundial artifícios de marketing como estes continuarão atraindo ricos dos quatro cantos do mundo.“Muitas pessoas ainda perguntam por que nós usamos ouro na comida”, fala Jean Pierre Garat, o chefe de cozinha e bebida do Emirates Palace. “Nós dizemos a eles que é um sinal de excelência”.
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