Para marcar o fim da exclusividade entre as credenciadoras e as bandeiras de cartões, a Redecard promove evento cultural que estreia em 1º de julho, em São Paulo. Nesta data, as máquinas da Redecard passarão a aceitar a bandeira Visa, além das outras 17 que já fazem parte do portfólio da empresa.
Marketing & Negócios: Redecard comemora democracia das maquininhas
Para marcar o fim da exclusividade entre as credenciadoras e as bandeiras de cartões, a Redecard promove evento cultural que estreia em 1º de julho, em São Paulo. Nesta data, as máquinas da Redecard passarão a aceitar a bandeira Visa, além das outras 17 que já fazem parte do portfólio da empresa.
Criatividade & Design: Fulvio Bonavia
Marcas & Negócios: NBA
Tecnologia & Negócios: Solar City Tower
O desafio passou por conceber uma estrutura vertical localizada na ilha de Cotonduba que, além de ter a função de torre de observação, se torne num símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima, uma vez que esta será a cidade anfitriã dos Jogos Olímpicos de 2016.
Projetada pelo gabinete RAFAA, sedeado em Zurique, na Suíça, e denominada «Solar City Tower», esta estrutura foi escolhida como a resposta adequada à proposta inicial e tem a potencialidade de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio.
A sua concepção permite-lhe aproveitar a energia solar diurna através de painés localizados ao nível do solo, ao mesmo tempo que a energia excessiva produzida é canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, produzindo um efeito de queda de água no exterior. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objectivo de produzir energia durante o período nocturno.
Estas características permitem atribuir o epíteto de torre sustentável a este projeto, dando continuidade a alguns dos pressupostos do «United Nation´s Earth Summit» de 1992, que ocorreu igualmente no Rio de Janeiro, contribuíndo para fomentar junto dos habitantes da cidade a utilização dos recursos naturais para a produção de energia.
A Solar City Tower engloba ainda outras funcionalidades. Anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas são acessíveis no piso térreo, a partir do qual se acede igualmente ao elevador público que conduzirá os visitantes a vários observatórios, assim como a uma plataforma retráctil para a prática de bungee jumping.
No cimo da torre é possível apreciar toda a paisagem que circunda a ilha onde estará implementada, bem como a queda de água gerada por todo o sistema que integra a Solar City Tower, tornando-a num ponto de referência dos Jogos Olímpicos de 2016 e da cidade do Rio de Janeiro.
Solar City Tower
Olympic Games 2016 Rio de Janeiro
Competition
Concept
The aim of this project is to ask how the classic concept of a landmark can be reconsidered. It is less about an expressive, iconic architectural form; rather, it is a return to content and actual, real challenges for the imminent post-oil-era. This project represents a message of a society facing the future; thus, it is the representation of an inner attitude. Our project, standing in the tradition of “a
building/city as a machine”, shall provide energy both to the city of Rio de Janeiro and its citizens while using natural resources. We hope to attain an international Olympic message with a political appeal. After hosting the United Nation’s Earth Summit in 1992, Rio de Janeiro will once again be the starting point for a global green movement and for a sustainable development of urban structures. It will perhaps even become a symbol for the first zero carbon footprint Olympic
Games.
Approach
The project consists of a solar power plant that by day produces energy for the city respectively the Olympic village. Excessive energy will be pumped as seawater into a tower. By night, the water can be released again; with the help of turbines, it generates electricity for the night. The electricity produced can be used for the lighting of the tower or for the city. On special occasions, this “machine
building” turns into an impressive wonder of nature: an urban waterfall, a symbol for the forces of nature. At the same time, it will be the representation of a collective awareness of the city towards its great surrounding landscape. Via
an urban plaza located 60 meters over sea level you gain access to the building. Through the amphitheatre, you reach the entrance situated on the ground floor.
Organisation
Both entrance area and amphitheatre can serve as a place for social gatherings and events. The public spaces are also accessible from this point on. The cafeteria and the shop are situated beneath the waterfall and offer a breathtaking view. The public elevator takes the visitor to the observation decks and the urban balcony. The administration offices can be reached directly from the foyer. Its inner circulation is organised by an own entrance and the elevator. The semi-public spaces are located in the back area of the building; thus, they can be used separately. A retractable platform for bungee jumping is located on level +90.5. Long distance observation can be done from the observation deck on level +98.0. The urban balcony is situated at the top of the tower 105 meters above sea level. Here the visitor has a 360° view of the landscape and can experience the waterfall while walking over the glass sky walk.
Criatividade & Design: Yuree & Jieun
Tecnologia & Negócios: Sony exibirá conteúdo 3D no Rio durante Mundial
Eventos imperdíveis: Festival Quezon City
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Marcas & Midia: Cervejaria Coopers
Marketing & Negócios: Tic Tac gigante no Shopping Eldorado
O lançamento da campanha do novo Tic Tac Cereja e Maracujá, o primeiro frutado e mentolado da marca, chega em tamanho gigante neste domingo, 6, com "a maior mistura do mundo": uma embalagem com 2,3 metros e mais de duas toneladas de pastilhas, instalada no Shopping Eldorado, em São Paulo.
Tecnologia & Negócios: Canpedia
Marketing & Criatividade: "Quanto mais experts somos, menos inovamos"
Será que existe um guia de melhores práticas dentro das agências de publicidade?
Eventos Internacionais - Alimentação e Hotelaria - Junho de 2010
The Good Food & Wine Show Melbourne (Melbourne, Austrália)
Food Ingredients South America (São Paulo, Brasil)
Avícola (Buenos Aires, Argentina)
Marcas & Mercado: Grupo Petrópolis lança cerveja premium
O Grupo Petrópolis expande o seu portfólio de produtos com o lançamento de quatro cervejas do segmento premium, da marca Weltenburger.
A cerveja é proveniente da Alemanha, da região de Weltenburg e será produzida no Brasil. Douglas Costa, gerente de marketing e relações com o mercado do Grupo Petrópolis, conta que esta parceria já está sendo analisada há alguns meses e passou por uma rigorosa avaliação dos mestres cervejeiros da fábrica alemã, para que o produto final nacional seja o mesmo consumido na Europa. "Desde a produção, o sabor, o envasamento, a embalagem e rótulos, tudo passou por uma vistoria". Uma das exigências da Weltenburg, é que o malte e o lúpulo utilizado na fabricação da cerveja fossem comprados dos mesmos fornecedores dos alemães. Em um primeiro momento apenas a cerveja Barock Dunkel (puro malte escuro tipo abadia) será lançada.
As cervejas Anno 1050, Urtyp Hell e Weissbier Dunkel, devem estar nas prateleiras em intervalos de 60 dias. "Esse espaço entre os lançamentos é para dar tempo da nossa fábrica produzir o líquido totalmente de acordo com a receitas e as normas da Weltenburger", explica Costa. A divulgação será feita principalmente em pontos-de-venda, seja para o consumidor final, restaurantes e bares especiais. Além disso, anúncios de revista também serão contemplados.
A Weltenbuger será comercializada em garrafas de 500 ml. O preço para o consumidor final em supermercados deve variar entre R$ 12 e R$ 15.
A fabricação das cervejas será feita em Teresópolis - RJ, pois a planta da fábrica já está configurada para a produção de cervejas especiais. O Grupo Petrópolis quer expandir a sua atuação no segmento premium que ingressou após o lançamento das cervejas Petra e Black Princess.
Também fazem parte do potfólio de produtos, as marcas Itaipava, Crystal, Lokal (cervejas) e TNT (energético).
O segmento premium de cervejas vem se destacando no Brasil, de acordo com números fornecidos por Douglas Costa, o setor aumentou 20% em 2009, o que representa de 3 a 4% do mercado de cervejas.
Sobre a Weltenburger
Esta é a primeira vez que a marca alemã licencia um de seus produtos para ser produzido em outro país. A cerveja original é produzida desde 1050 em um mosteiro que fica na região do Rio Danúbio e é exportada para países como China, Japão e Estados Unidos