O “Sliced Bread” são 12 blocos de anotação, um para cada mês do ano. Eles tem acabamento de uma fatia de pão de forma e são embalados da mesma forma.
Gastronomia & Arte: D-Bros
Um bloco de anotação bem bacana, de conceito simples feito pelos designers japoneses da D-Bros.Gastronomia & Arte: Jim Victor
Uma escultura feita com mais de 450 quilos de manteiga, em homenagem às fazendas produtoras de leite, foi apresentada nesta semana em Harrisburg, na Feira Agrícola da Pensilvânia.
Foi criada pelo escultor Jim Victor.
Marketing & Criatividade: "Eu só como na rua"
Chefs, estudantes de cursos de gastronomia, empresários do setor, e profissionais de bares, restaurantes e indústrias alimentícias, além dos próprios gourmets. Este é o público do primeiro bloco Gourmet do Brasil, o original bloco ‘Eu Só Como na Rua’, iniciativa da Engenho de Comunicação e da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), que irá esquentar as prévias carnavalescas no dia 13 de fevereiro de 2009, na Bairro do Recife, com concentração no Marco Zero.
A confraternização carnavalesca vai começar às 17h e a festa inclui apresentação de orquestra de frevo, Escola de Samba do Preto Velho, além de show de João do Morro. A
expectativa é de que o evento reúna um público superior a 1.000 foliões, que serão embalados pelo hino do bloco composto especialmente por Maestro Spok, representante da renovação do frevo com nuances jazzísticas.
Segundo Daniela Gouveia, diretora da Engenho Comunicação, o surgimento natural do bloco também se deve ao fato de Recife ser o primeiro pólo gastronômico do Nordeste e pela crescente segmento do mercado.
Segundo Daniela Gouveia, diretora da Engenho Comunicação, o surgimento natural do bloco também se deve ao fato de Recife ser o primeiro pólo gastronômico do Nordeste e pela crescente segmento do mercado.
“O ‘Eu Só Como na Rua’ pretende reforçar a gastronomia como determinante na cultura regional. Integrá-la a esta grande festividade que é o carnaval pernambucano legitima a atividade enquanto arte e irá promover a interação entre os profissionais do segmento e a sociedade”, ressalta a diretora.
Quem quiser participar da folia, basta adquirir a camiseta do bloco, vendida nos bares e restaurantes filiados à ABRASEL, além da própria Engenho.
Maiores informações poderão ser obtidas na Engenho (81) 3338.2053 ou (81) 3339.3843.
Serviço
Eu Só Como na Rua
Primeiro bloco gourmet do País
Quando: 13 de fevereiro (sexta-feira)
Onde: Concentração no Marco Zero (Bairro do Recife), com desfile até o Paço Alfândega.
Horário: 17h
Atrações: Escola de Samba do Preto Velho, Orquestra de frevo e João do Morro.
Kit: Camiseta do bloco.
Quanto: R$ 10,00 (Dez Reais)
Locais de venda:Engenho Comunicação
R. General Mac Arthur, 285, Sala 201 – Boa Viagem – Recife-PE
Tel: (81) 3338.2053 e (81) 3339.3843
Gastronomia & Arte: Robert Therrien
A galeria Gagosian em New York mostrou o trabalho do artista Robert Therrien.
Seu trabalho recente recria objetos do cotidiano, fiéis aos originais em materiais e cores, mas numa escala bem maior.
Incentivo a vinda desta maravilha para o Brasil!
Marketing e Negócios: Vegetarianos tem desconto em escola na Inglaterra
A escola Wycliffe, em Stonehouse (Reino Unido), oferece 10% de desconto para os estudantes vegetarianos.
Os pais que matricularem seus filhos na ‘bolsa vegetariana’ poderão economizar 1,5 mil libras (cerca de R$ 5 mil) por ano.
A escola, que foi fundada pelo pastor metodista vegetariano GW Sibly em 1882, quer manter, através do novo incentivo, seus valores históricos, segundo a porta-voz Melanie Gray, que reconheceu que o incentivo ainda não tinha atraído ninguém.
“Nós temos oferecido o incentivo e estamos interessados em promovê-lo. Ninguém ainda se interessou e nós estamos à procura de candidatos”, disse Melanie, ressaltando que os vegetarianos são muito bem servidos em Wycliffe.
Os pais que matricularem seus filhos na ‘bolsa vegetariana’ poderão economizar 1,5 mil libras (cerca de R$ 5 mil) por ano.A escola, que foi fundada pelo pastor metodista vegetariano GW Sibly em 1882, quer manter, através do novo incentivo, seus valores históricos, segundo a porta-voz Melanie Gray, que reconheceu que o incentivo ainda não tinha atraído ninguém.
“Nós temos oferecido o incentivo e estamos interessados em promovê-lo. Ninguém ainda se interessou e nós estamos à procura de candidatos”, disse Melanie, ressaltando que os vegetarianos são muito bem servidos em Wycliffe.
Marketing & Criatividade: Leite Monor
Criada pela Vitrina Advertising, estas caixas de leite Monor são geniais.
A caixa preta é o leite integral, a marrom clara, o leite desnatado e a pequena, marrom escura é leite achocolatado.
Estão a venda apenas na Romênia.
Marketing e Negócios: Studham Technologies
Uma empresa britânica vai lançar nesta semana um equipamento para evitar o sofrimento das lagostas na panela: o CrustaStun promete eletrocutar crustáceos (além de lagosta também funciona com siri, caranguejo, entre outros) em menos de um segundo. 
No site da empresa, a máquina é anunciada como “o primeiro atordoador eletrônico de crustáceos humano”. Em média, uma lagosta costuma morrer em três minutos, quando cozida em água fervente. O fundador da empresa britânica Studham Technologies, Simon Buckhaven, criou o equipamento em 2005, mas vem aperfeiçoando o sistema desde então. De acordo com ele, para evitar o sofrimento dos crustáceos.
Cientificamente, a capacidade de sentir dor de lagostas e outros crustáceos ainda é motivo de discussões, mas Buckhaven e organizações de defesa dos direitos de animais dizem acreditar que eles são capazes de sentir a morte lenta nas panelas. “Esses animais são sensíveis à dor e à tensão e você não deveria fervê-los vivos ou jogá-los em água doce ou mesmo parti-los ao meio enquanto estão vivos”, disse Buckhaven ao jornal britânico “The Independent” deste sábado.
Mas o preço para evitar o suposto sofrimento dos crustáceos é salgado: mais de R$ 7 mil para o equipamento menor.
A empresa oferece ainda uma versão industrial, já usada por diversas empresas do Reino Unido, Irlanda, Portugal e Noruega, que custa mais de R$ 170 mil. Além de evitar o sofrimento dos animais, o inventor da máquina diz que ela melhora a qualidade da carne da lagosta.
Segundo Buckhaven, em um teste de olhos vendados, consumidores teriam sido capazes de discernir entre as lagostas fervidas vivas e mortas. “A carne era mais doce e tinha uma consistência melhor. Se você comer um animal que sofreu estresse antes de morrer, vai sentir que isso afeta a qualidade da carne”, afirmou o britânico ao “Independent”.
No site da empresa, a máquina é anunciada como “o primeiro atordoador eletrônico de crustáceos humano”. Em média, uma lagosta costuma morrer em três minutos, quando cozida em água fervente. O fundador da empresa britânica Studham Technologies, Simon Buckhaven, criou o equipamento em 2005, mas vem aperfeiçoando o sistema desde então. De acordo com ele, para evitar o sofrimento dos crustáceos.
Cientificamente, a capacidade de sentir dor de lagostas e outros crustáceos ainda é motivo de discussões, mas Buckhaven e organizações de defesa dos direitos de animais dizem acreditar que eles são capazes de sentir a morte lenta nas panelas. “Esses animais são sensíveis à dor e à tensão e você não deveria fervê-los vivos ou jogá-los em água doce ou mesmo parti-los ao meio enquanto estão vivos”, disse Buckhaven ao jornal britânico “The Independent” deste sábado.
Mas o preço para evitar o suposto sofrimento dos crustáceos é salgado: mais de R$ 7 mil para o equipamento menor.
A empresa oferece ainda uma versão industrial, já usada por diversas empresas do Reino Unido, Irlanda, Portugal e Noruega, que custa mais de R$ 170 mil. Além de evitar o sofrimento dos animais, o inventor da máquina diz que ela melhora a qualidade da carne da lagosta.
Segundo Buckhaven, em um teste de olhos vendados, consumidores teriam sido capazes de discernir entre as lagostas fervidas vivas e mortas. “A carne era mais doce e tinha uma consistência melhor. Se você comer um animal que sofreu estresse antes de morrer, vai sentir que isso afeta a qualidade da carne”, afirmou o britânico ao “Independent”.
Marketing & Criatividade: Lavazza
O designer venezuelano, Enrique Luis Sardi aliou-se à empresa de café italiano Lavazza para criar uma obra prima do design verde: o Cup Cookie.
Primeiro você beber o café, depois come o copo! Brilhante.
Com certeza já pensamos nisso, mas porque não fizemos isso antes?
O copo é feito de uma massa coberta com um especial açúcar de confeiteiro, que funciona como um isolante, e faz o copo resistir mais tempo aos líquidos, permitindo que você use o copo e em seguida, aprecie o seu sabor.
Fantástica idéia e o meio ambiente agradece - e muito!
Criatividade & Negócios: Van Godg
A Van Gogh Mug foi criada pelo designer Mike Mak, é de porcelana mas tem a orelha de silicone. Feita assim, de propósitos pra nos provocar a vontade de mordê-la.
Marketing e Negócios: Whif
A moda parece que pegou…
Depois do bar que você respira ao invés de beber, o chocolate que você respira ao invés de comer. 
Foi lançado em Paris um chocolate com menos de uma caloria, chamado Whif. O chocolate que você aspira ao invés de comer. A “barra” é feita de pequenas partículas de chocolate em pó, concentradas num tubo pequeno, do tamanho de um batom.
Para “dar uma mordida”, abre-se a tampa, posiciona-se o tubo entre os lábios e aí é só aspirar. Cerca de 50 miligramas de chocolate irão parar na boca e saciar a vontade irresístivel por cacau. Isso é o que eles dizem…
Cada tubo tem cerca de 4 porções.
O Whif foi desenvolvido pelo pesquisador David Edwards, de Harvard, e surgiu como parte de um projeto de culinária.
O conceito fez sucesso e agora vai ser comercializado nos sabores: chocolate, chocolate com framboesa, chocolate com manga e chocolate com menta.
Um pacote com seis tubos custa 9,95 euros.
Criatividade & Negócios: Mais uma de Japonês!
Tá aí a opção mais segura pra você comer biscoito sem engordurar o teclado e o mouse do seu computador.
Pra evitar que futuramente seu pc dê uma pane de tanta sujeira, fica a sugestão.
Marketing e Negócios: JELL-O
Parece coisa de cientista maluco, mas, em vez de derreter como os sorvetes comuns, o sorvete JELL-O, produzido pela rede americana Cold Stone Creamery, se transforma em pudim quando exposto ao calor! O produto – cuja receita é mantida em segredo pelos fabricantes – nasceu da combinação de ingredientes do sorvete com o de pudins. “Não adicionamos nenhum outro ingrediente ou substância química para conseguir essa textura, única no mundo”, diz o cientista de alimentos Ray Karam, um dos responsáveis pela novidade.
Lançado em junho nos EUA, o sorvete “inderretível” só deve chegar ao Brasil quando for inaugurada a primeira loja da rede no país.
Criatividade & Negócios: Enciclopédia animada de vinhos
Não sabe ao certo que vinho cai melhor com peixe ou com massa? Qual tem um sabor mais cítrico, ou com um toque de chocolate?
O site alemão Aromicon ajuda quem não entende nada de enologia, listando centenas de vinhos, catalogados por diferentes detalhes, como região e melhor combinação para pratos. Outra opção é pesquisar pelos sabores dos vinhos – selecionar suas preferências que vão de kiwi, manteiga, até aqueles que têm tons de sangue – e observar por meio de animações as combinações de cada um.
O site não lista nenhum vinho brasileiro. Mesmo assim, vale a pena.
Marketing e Negócios: Starbucks
Café envelhecido em carvalho.
O café tem corpo, alguma acidez e deixa um amargo na boca que chega a incomodar. Mas ainda assim vale a pena provar o grão de aniversário da Starbucks, que mescla diferentes cafés da Ásia.
A empresa manteve sigilo sobre suas origens, mas dá uma pista do blend que torna a experiência diferente: na composição há grãos da Indonésia que foram envelhecidos em tonéis de carvalho durante “três a cinco anos”, segundo a marca.
A edição limitada Anniversary Blend foi vendida até novembro, só em grãos, nas lojas da rede. Foram moídos na espessura ideal para o método de extração preferido (expresso, prensa francesa, coador) para o consumo do cliente consumidor.
Marketing e Negócios: Brasil será a 5ª maior economia do mundo em 2030
Relatório da PricewaterhouseCoopers mostra que os países emergentes devem superar o G7
Em Londres, a PricewaterhouseCoopers divulgou dados que apontam que o Brasil será a quinta maior economia do mundo em 2030 - ultrapassando países como Alemanha, Reino Unido e França.
Em Londres, a PricewaterhouseCoopers divulgou dados que apontam que o Brasil será a quinta maior economia do mundo em 2030 - ultrapassando países como Alemanha, Reino Unido e França.As previsões econômicas indicam que até 2020 o Produto Interno Bruto (PIB) do grupo de sete maiores emergentes "E7", formado por China, Índia, Brasil, Rússia, México, Indonésia e Turquia, será maior do que o do atual "G7" e cinco das 10 maiores economias em 2030 serão dos países hoje tidos como emergentes.
O estudo relaciona o ritmo de crescimento e a valorização média das moedas de cada país e para a PricewaterhouseCoopers, E-7 e G-7 terão pesos equivalentes por volta de 2019.
O relatório mostra que a diferença de riquezas vem caindo desde 2000.
Após a ultrapassagem, a distância seguirá aumentando: em 2030, o E-7 será 30% mais rico que do que o G7 formado por Estados Unidos, Canadá, Japão, Alemanha, França, Reino Unido e Itália (G-7).
De acordo com o diretor de Macroeconomia da PwC, John Hawksworth , em 2030 o top 10 global do ranking de PIB terá a liderança da China, seguida dos Estados Unidos, Índia, Japão, Brasil, Rússia, Alemanha, México, França e Reino Unido.
Com informações do O Estado de S. Paulo.
Marketing e Negócios: Antarctica
Oito milhões de latas nas ruas
Antarctica divulga seu patrocínio oficial ao carnaval de rua do Rio de Janeiro com latas decoradas
Para divulgar seu patrocínio oficial ao carnaval de rua do Rio de Janeiro, a Antarctica colocará mais de oito milhões de latas decoradas no mercado da cidade a partir desta semana, com a assinatura oficial do "Carnaval de rua Rio 2010". A marca da Ambev também apoiará mais de 20 blocos carnavalescos e preparará um guia com informações sobre os blocos e telefones úteis.
Criatividade & Negócios: O som do chocolate
Sabe aquele som da barra de chocolate quebrando que aparece antes de enfiar ela na boca? Pois é, graças a esse chaveiro simulador, você pode ter o efeito sonoro por tempo infinito sem as calorias e também sem o sabor…
Se você não liga pro gosto, pro cheiro de uma barra e prefere apenas fingir que está quebrando chocolate, esse chaveiro da Bandai será lançado no Japão no fim do mês por ¥ 630 (R$ 12,25).
Marketing e Negócios: O maior ‘charuto’ de repolho do mundo
Uma equipe liderada pelo chef Giancarlo Amberti fez um ‘charuto de repolho’ de 15,37 metros no dia 29 de novembro, em Settimo Torinese (Itália), e estabeleceu um novo recorde mundial.
Entre os ingredientes, o recheio incluiu carne, ovos, cebola, queijo, pimenta e temperos.
Azeite Au, o ouro líquido
Já apareceu por aqui o azeite para crianças, com conceito genial e embalagem linda.
Mas agora é a vez de um azeite de gente grande, muito mais conceitual. Embalagem simples e linda do azeite espanhol Au, do latim de ouro.
Lembrando para quem não sabe, que o azeite é conhecido como ouro líquido.
Marketing e Negócios: Meu primeiro azeite
Peque Oliva é um azeite espanhol feito especialmente para crianças. Diz o fabricante que ele tem um sabor doce e delicado e facilita a digestão por causa de sua baixa acidez.
Além disso, contém uma quantidade de ácido linoléico similar àquela encontrada no leite materno.
O “Tu primer aceite” vem numa lata de 250ml super colorida e divertida, que faz alusão às vitaminas presentes no produto: A, D, E e K.
Marketing & Criatividade: Catedral de Santa Sofia em Kiev
A artista ucraniana Oksana Mas criou um mosaico impressionante representando a Virgem Maria utilizando 15 mil pêssankas (ovos de páscoa da Ucrânia feitos de madeira) pintadas a mão no tradicional estilo do pais.
O painel foi montado na parede da catedral de Santa Sofia em Kiev.
Genial!
Marketing e Negócios: Selo de chocolate
Para promover o envio de correspondências no país, o governo francês acaba de lançar uma coleçao de selos com aroma de chocolate.
São 10 selos que contam a história do chocolate, da origem do cacau na América Central e na Amazônia até a chegada na França no século 16.
Notícias: Chupa essa manga
O casal filipino Sergio e Maria Socorro Bodiongan mostra sua manga de 3,5 quilos, cultivada no jardim casa, em Iligan.
A fruta tem mais de 30 centímetros de comprimento e 18 centímetros de diâmetro.
O casal vai submeter a manga ao Guinness.
Marketing e Negócios: Godiva Japão
Esta loja definitivamente nos eleva a um patamar único de experiência de consumo.
Entre na Godiva Chocoiste em Harajuku no Japão e você terá a sensação de que chocolate vai pingar do teto em você.
O teto de toda a loja parece chocolate derretido, escorrendo, pronto pra pingar. Junte aí uma iluminação adequada, móveis modernos, cheiro de chocolate e pronto. 
Impossível você sair de lá sem gastar muito dinheiro, se segurando pra não morder as paredes.
Melancia em forma de coração
O agricultor japonês Hiroichi Kimura e sua mulher, que moram em Kumamoto (Japão), inventaram uma melancia em forma de coração. A criação podia ser encontrada para o Dia das Mães em uma loja de departamentos de Fukuoka. Segundo o jornal “Asahi Shimbun”, o casal levou três anos para criar com perfeição a melancia em formato de coração.
Eles disseram que a fruta simboliza sua paixão pela agricultura e o amor que um sente pelo outro. O periódico japonês destaca ainda que o casal Kimura produziu, pela primeira vez, 20 melancias especiais neste ano, sendo que cinco delas foram colocadas à venda na loja de Fukuoka por 15.750 ienes cada uma (cerca de R$ 334).
Marketing e Negócios: O curry mais caro do mundo
Um restaurante de Londres (Inglaterra) lançou o curry mais caro do mundo. Cada prato custa 2 mil libras, ou mais de R$ 6,3 mil, segundo reportagem do tabloide inglês “The Sun”.
Caviar, escargots e uma lagosta inteira são alguns dos ingredientes encontrados no prato chamado “Samundari Khazana”, que foi criado pelo restaurante Bombay Brasserie.
Apesar do preço salgado, o chef Prahlad Hegde diz que há pessoas que têm dinheiro pagar este valor, pois o prato é uma “experiência única”.
O prato também é decorado com ouro comestível.
Coisas fofas, criativas e funcionais: Tequila!!!
A garrafa/pistola é uma edição limitada da Tequila Hijos de Villa.
Custa US$28,95 mas tem só 200ml de álcool, que pra bom bebedor, é como um tiro de elástico a 5 metros de distância, não faz nem cócegas.
Custa US$28,95 mas tem só 200ml de álcool, que pra bom bebedor, é como um tiro de elástico a 5 metros de distância, não faz nem cócegas.
Marketing e Negócios: Mercado de Luxo
Não basta ter, é preciso esbanjar. Luxo é comer ouro. A nova “corrida do ouro” inclui idas a restaurantes em Nova York ou Abu Dhabi para comer caviar ou sorvete com folhas de ouro.
Enquanto milhares de investidores perdem os cabelos com suas finanças seriamente atingidas pela crise mundial, há uma corrida por ouro no mercado. Mas não é apenas como uma forma de investimento que os ricos veem o fascinante metal dourado. Acredite ou não, a moda entre os mais abonados agora é comer ouro. Sim, é isso mesmo:comer.
Artigo no jornal “The National”, conta do luxo peculiar oferecidos aos hóspedes do Emirates Palace Hotel, em Abu Dhabi. O estabelecimento serviu cinco quilos de ouro comestível no jantar para seus hóspedes em 2008.
“A quantia corresponde a 5.000 garrafas de uma grama de ouro folhado, sendo que cada uma delas custa cerca de US$ 100”, diz o texto. O orçamento para o ouro comestível do Emirates Palace, que se orgulha da maneira como usa o metal precioso, pode alcançar US$ 500 mil por ano.
O ouro, em flocos, pó ou folhado, é servido conforme a imaginação mandar: do champagne rosado (US$ 2.995 por uma garrafa de três litros) ao bolo de chocolate e cappuccinos. Os russos são os que mais se destacam por serem ávidos por ouro, comido por eles prioritariamente com caviar ou ostras.
Deste lado do Atlântico, a moda também pegou. De acordo com Robert Frank, do “Wall Street Journal”, muitos restaurantes americanos usam o ouro para atrair os clientes vips. Um novo chefe nova-iorquino criou um bagel (espécie de rosca muito consumida nos EUA) trufado com cream cheese, geléia de uva riesling e folhas de ouro, pela bagatela de US$ 1 mil.
Stephen Bruce, dono da famosa sorveteria nova-iorquina Serendipity3, teve a idéia de criar um sundae de chocolate, coberto com 23 quilates de ouro comestível no chantilly por US$ 25 mil. (A loja teve que fechar por um tempo, depois que a vigilância sanitária encontrou ratos na cozinha. Aparentemente, até os roedores de Manhattan acharam que também tinham direito a um certo glamour).
Agora, resta saber se em meio à crise mundial artifícios de marketing como estes continuarão atraindo ricos dos quatro cantos do mundo.“Muitas pessoas ainda perguntam por que nós usamos ouro na comida”, fala Jean Pierre Garat, o chefe de cozinha e bebida do Emirates Palace. “Nós dizemos a eles que é um sinal de excelência”.
Artigo no jornal “The National”, conta do luxo peculiar oferecidos aos hóspedes do Emirates Palace Hotel, em Abu Dhabi. O estabelecimento serviu cinco quilos de ouro comestível no jantar para seus hóspedes em 2008.
“A quantia corresponde a 5.000 garrafas de uma grama de ouro folhado, sendo que cada uma delas custa cerca de US$ 100”, diz o texto. O orçamento para o ouro comestível do Emirates Palace, que se orgulha da maneira como usa o metal precioso, pode alcançar US$ 500 mil por ano.
O ouro, em flocos, pó ou folhado, é servido conforme a imaginação mandar: do champagne rosado (US$ 2.995 por uma garrafa de três litros) ao bolo de chocolate e cappuccinos. Os russos são os que mais se destacam por serem ávidos por ouro, comido por eles prioritariamente com caviar ou ostras.
Deste lado do Atlântico, a moda também pegou. De acordo com Robert Frank, do “Wall Street Journal”, muitos restaurantes americanos usam o ouro para atrair os clientes vips. Um novo chefe nova-iorquino criou um bagel (espécie de rosca muito consumida nos EUA) trufado com cream cheese, geléia de uva riesling e folhas de ouro, pela bagatela de US$ 1 mil.
Stephen Bruce, dono da famosa sorveteria nova-iorquina Serendipity3, teve a idéia de criar um sundae de chocolate, coberto com 23 quilates de ouro comestível no chantilly por US$ 25 mil. (A loja teve que fechar por um tempo, depois que a vigilância sanitária encontrou ratos na cozinha. Aparentemente, até os roedores de Manhattan acharam que também tinham direito a um certo glamour).
Agora, resta saber se em meio à crise mundial artifícios de marketing como estes continuarão atraindo ricos dos quatro cantos do mundo.“Muitas pessoas ainda perguntam por que nós usamos ouro na comida”, fala Jean Pierre Garat, o chefe de cozinha e bebida do Emirates Palace. “Nós dizemos a eles que é um sinal de excelência”.
Marketing e Negócios: Chocomize
O site Chocomize permite você personalizar a sua própria barra de chocolate Belga. Eles têm mais de 80 tipos de frutas, ervas e doces para você escolher. Primeiro você escolhe o tipo de chocolate, se quer ele escuro, ao leite ou chocolate branco. Depois você escolhe seus ingredientes dentro de uma variedade enorme de frutas secos, frutas, ervas, doces e até decorações. Dentre as várias opções você pode colocar por exemplo nozes, macadâmia, fatias de manga, manjericão, pimenta, chiclete, skittles, bacon e até flocos de 23 quilates de ouro. O Chocomize também vende chocolates em alguns dos bares mais populares da Europa no caso de você ter problemas para decidir sobre seus próprios ingredientes. Vale um click!
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