Ócio & Negócio: O Sentido da Liderança
Marketing & Negócios: LusoArenas
Hora do humor: Sabe aquela propaganda do CERVEJÃO???
É de gargalhar!
"Escuta aqui você:
Eu tô na casa de um amigão,
eu tô jogando um pokerzão,
eu tô bebendo um cervejão,
e não vou agora não!!!".
Resposta da mulher :
Há é?!
Pois eu tô aqui no seu camão,
Com o Ricardão,
Bebendo um cervejão,
E não venha mesmo NÃO!!.
Vacilãoooooooooooo.
Resposta do Homem:
Vou terminar de jogar meu pokerzão,
Vou tomar mais um cervejão,
Depois eu vou pro Bailão,
Vou Pegar um mulherão,
Vou levar pro Motelzão,
E não vou agora mesmo NÃO!!!!!
Resposta da Mulher:
Pode levar qualquer putão,
Eu vou pedir a separação,
E vc não vai mais tocar neste corpão,
E ainda vai ter que pagar pensão...
Resposta do Homem:
te peço perdão
te quero paixão
foi tudo ilusão
te amo de montão
Reposta final da mulher:
te troquei pelo Ricardão!
não quero vc mais não!
zerei o seu cartão !
e trata de pagar a pensão
senão vai ser outro vacilão
na prisão!
Resposta do Homem:
NÃO SABE BRINCAR...NÃO
Mercados & Negócios: Bertin precisa "rodar o seu anel"

Após vencer, em novembro de 2010, com um surpreendente lance propondo 63,3% de deságio sobre o valor máximo da tarifa, e arrematar sozinho o Rodoanel Sul e Leste na licitação realizada, assumindo um trecho de 105 quilômetros que exige um investimento de R$ 4 bilhões em construção e o pagamento de R$ 370 milhões em outorga ao governo do Estado, deixando de fora do páreo os demais dois consórcios – as construtoras de médio porte Serveng e Encalso, e a CCR, líder nacional do mercado de concessões – e ser consagrada como pedra no sapato de grandes grupos do setor de infraestrutura desde que vendeu sua divisão de carnes para a JBS em setembro do ano passado, e decidiu concentrar os recursos da operação nas áreas de energia e transportes; agora enfrenta a imagem em preto e branco deste cenário colorido. |
Apetizes: Häagen-Dazs
Negócios A&B: Marfrig prepara novo abate de frigoríficos

O empresário Marcos Molina, dono do Marfrig, logrou exito em suas novas investidas com o BNDES, acionista da companhia, no que tange ao sinal verde para novas aquisições. O BNDES está disposto, se necessário, a aumentar sua participação no frigorífico para financiar um novo e agressivo plano de expansão, com a compra de empresas tanto no Brasil quanto no exterior.
Durante a reunião no BNDES, foi apresentada uma relação de empresas que são objeto de interesse do Marfrig. O primeiro nome da lista é o frigorífico Mataboi, com sede em Araguari (MG), que está sob conversações com a família Dorazio, controladora da empresa.
O Mataboi tem seis unidades de abate em cinco estados e seu faturamento anual está na casa dos R$ 600 milhões. Trata-se de uma companhia razoavelmente arrumada, ainda que o termo não pareça se encaixar ao setor de frigoríficos. A empresa tem significativa inserção comercial no exterior. Metade do seu faturamento é proveniente de exportações.
Outras empresas avaliadas pelo Marfrig seriam a Arantes Alimentos, que tem uma dívida superior a R$ 1 bilhão, e a Quatro Marcos, também em recuperação judicial.
Com o apoio do BNDES a Marfrig conseguira, além de fazer ótimos negócios para sua empresa, como ampliar a capacidade de abate e, consequentemente, a produção interna de matéria-prima para a operação industrial do grupo, a começar pela Seara; também ajudar ao próprio governo, evitando o risco de continuidade desastrosa destas empresas.
Marcas & Negócios: Multiplan
Marcas e Negócios: o fabuloso Mercado da Barra & Recreio-RJ
PDG e Cyrela disputam um duplex na Barra da Tijuca

A saga empresarial de Carlos Fernando de Carvalho, um dos nomes mais respeitados do mercado imobiliário do Rio de Janeiro, aproxima-se de suas últimas páginas. Ao menos no que depender do apetite da PDG Realty e da Cyrela. As duas empresas prometem uma competição encarniçada para comprar a construtora Carvalho Hosken. Os acionistas da Cyrela, a começar pelo sócio fundador Elie Horn, acham que estão alguns passos à frente neste duelo. O motivo é a parceria com a construtora carioca em alguns empreendimentos, como o recém-lançado Majestic, na Barra da Tijuca inspirado em palácios árabes, o projeto tem valor geral de vendas estimado em R$ 320 milhões. No entanto, não obstante o cordão umbilical entre Carvalho Hosken e Cyrela, não se deve ignorar a sede com que a PDG está disposta a agarrar este pote. Em jogo está a liderança do setor.
A compra da construtora carioca permitiria à empresa chegar a um faturamento anual em torno de R$ 8 bilhões e, desta forma, defender a primeira posição no ranking, constantemente ameaçada pela própria Cyrela.
Entretanto, PDG Realty e Cyrela evitam comentar o assunto e terão que caprichar na proposta.
Carlos Carvalho está sentado sobre uma mina de ouro. O ativo mais cobiçado da Carvalho Hosken é o seu banco de terrenos na Zona Oeste do Rio, uma das áreas com maior taxa de crescimento populacional da cidade. PDG e Cyrela duelam por um duplex.
A Carvalho Hosken vale por duas na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes, bairros que são o sonho de consumo de qualquer construtora, tanto pela área disponível para novos empreendimentos quanto pelo potencial de valorização dos imóveis. No ano passado, o preço do metro quadrado na região subiu quase 40%. Para 2011, há previsões de que a alta possa chegar a 50%. Entre outros projetos já em andamento na região, a Carvalho Hosken será a responsável pela construção da Vila Olímpica para os Jogos de 2016.
Significa dizer que a empresa terá 34 edifícios ou cerca de 2,5 mil apartamentos para vender em área próxima ao Riocentro, na interseção entre a Barra e Jacarepaguá.
Uau! É esperar para ver ... e usufruir.
Hospitalidade & Negócios: Iberostar
Negócios & Gastronomia: Dans Le Noir
Paris, Londres, New York, Barcelona já receberam suas filiais.

A ideia é simples, mas a experiência extraordinária: servir uma refeição na qual o cliente fica vendado, com a intenção de aguçar os demais sentidos. Depois de 15 minutos o cérebro se conforma que não terá mais o recurso da visão e começa a potencializar os outros sentidos. Tirando a visão, a pessoa tem outra percepção da comida, come mais devagar e sente sabores que nunca havia prestado atenção. A ideia veio da França no restaurante Dans Le Noir e dá pra facilmente, ser repetida em casa.
O evento começa antes da refeição, quando ainda fora do salão os convidados devem ser vendados. Não conhecer o ambiente faz parte da experiência e estimula a imaginação. Alguém deve guiar os “cegos” até a mesa e explicar onde estão os copos e talheres. Para a vivência ser mais completa, é recomendado que se coma com as mãos, aguçando o tato junto com o olfato e paladar.
O cardápio, óbvio, também deve ser surpresa, o que transforma a refeição em um jogo para adivinhar o que está sendo comido.
Uma experiência inesquecível, que pode ser reproduzida em sua casa em menor escala para aquele presente diferente que você estava procurando para comemorar uma data especial. Se a grana estiver curta, uma alternativa mais barata é você mesmo oferecer a refeição, uma boa opção para casais em busca de uma noite diferente!
A ideia é você ser o guia do seu acompanhante. O importante é manter o mistério do ambiente e do cardápio e explorar todos os sentidos. Brinque com cheiros, sons, sabores e temperaturas. O resto fica por conta da sua criatividade.